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"Eu é que sou o líder, ouviram? Querem que repita? Eu posso repetir, a sério. Oh, digam lá"

25.6.07

O nosso Querido Líder é tão bom tão bom tão bom mas tão bom que a partir de agora vamos chamá-lo de professor doutor às segundas, quartas e sextas, uma vez por ano. É que não conseguimos conter a felicidade quando vemos que Rui Rio teve de facto um passado estóico e intrépido no combate a todos os interesses instalados (desde a luta de guerrilha no 7.º esquerdo-traseiras de um prédio no Bessa).

O seu passado heróico estava bem patente na biografia que o próprio site da câmara (ou no blogue do Querido Líder, são sinónimos) disponibilizava uns míseros meses depois de ter sido derrubada a ditadura repressiva que vigorava no Porto até 2001. Não se percebe porque saiu do ar. Alguns excertos memoráveis:
"«Pelo Porto, sempre». Foi com este slogan que Rui Rio venceu, a 16 de Dezembro de 2001, as eleições autárquicas no concelho portuense. E se a devoção à capital nortenha que a frase exprime era perfeitamente anódina num contexto de campanha eleitoral, já o “sempre” mostrava a força das convicções do candidato
social-democrata.


Rui Fernando da Silva Rio, nascido a 6 de Agosto de 1957, é assim: segue desabrido a correnteza das suas convicções e só desagua no tépido mar das vitórias, mesmo que pelo caminho precise de superar difíceis obstáculos.

Talvez esta firmeza e verticalidade tenham, em parte, sido forjadas no exigente Colégio Alemão do Porto, onde concluiu os ensinos primário e secundário. Aliás, a postura do «antes quebrar que torcer», bem ao jeito de Sá Carneiro ou Cavaco Silva, influências políticas que não renega, começou a plasmar a sua intervenção pública desde muito cedo. (...)

E se essa intrepidez juvenil motivou o reconhecimento e a consideração dos seus colegas, que anteviam nele um líder, também é verdade que tanto sangue na guelra acabou por lhe valer algumas inimizades – algo que se repetiria, de resto, ao longo do seu percurso político.

Quando era presidente da associação de estudantes da sua faculdade, no início dos anos 80, Rui Rio levantou a voz contra as excessivas taxas de reprovação em algumas disciplinas, tendo entrado em ruptura com o status quo académico. E, a partir de então, lutar contra os interesses instalados, contra as «verdades» insofismáveis, contra as figuras intocáveis, parece ser o seu fado.

A determinação e tenacidade com que defendia as suas ideias começou a ser notada na JSD, onde Rui Rio foi ganhando cada dia maior protagonismo. Para tanto contribuíram também a sua verve e o seu "felling" político, que estiveram em particular evidência num célebre congresso partidário de 1982, onde lhe auguraram uma fulgurante carreira política.

Mas Rio não se deixou deslumbrar pelos encómios e, uma vez concluído o curso, passou a exercer a sua profissão de economista (...)

No parlamento, Rui Rio manteve incólumes os seus traços idiossincráticos. Porfiou sempre na defesa das suas convicções e ideais, nunca cedendo perante os interesses instalados – mesmo que estes tivessem eco no seio do seu partido. (...)

Como era fácil de prever, esta questão caiu mal no aparelho “laranja” e Rio teve novamente de se debater com a hostilidade dos interesses instalados. Apesar dos anticorpos que criou junto do aparelho, nomeadamente no seio da Distrital portuense, Rui Rio seria escolhido por Durão Barroso para candidato à presidência da Câmara Municipal do Porto. E, contra todas as expectativas e sondagens, acabaria por ser eleito com 42,8% dos votos, contra 38,5% do Partido Socialista, a segunda força mais votada. Foi uma vitória quase solitária e, uma vez mais, contra o "status quo"."

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